O meio-campista Tinga reconhece que o Palmeiras não fez uma boa partida contra o Santo André no último sábado [05] e mereceu as vaias da torcida após o apito final. No entanto, para o confronto de quarta [09] com o Noroeste, o camisa 17 aponta justamente a força da arquibancada como aliada para buscar a vitória na casa do adversário.
“A torcida do Palmeiras, principalmente no jogo de sábado, tem total direito e razão de cobrar, mas na quarta a gente vai procurar fazer um grande jogo, tendo a certeza de que a torcida vai nos apoiar porque nos jogos no interior os torcedores têm nos ajudado bastante. Precisamos fazer um grande jogo, fazer gols e somar pontos”, declarou.
O Palmeiras está invicto neste ano jogando no interior: foram três vitórias (Ituano em Piracicaba, Oeste em Itápolis e Mirassol em Mirassol) e um empate (Mogi Mirim em Mogi).
Para o atleta, a equipe não teve paciência para saber furar o bloqueio defensivo do Santo André. “Eu fiquei muito triste de não ter tido a oportunidade de colocar os atacantes em posição legal para fazer o gol. A gente tentou de todas as formas, chutou, trabalhou, mas não conseguiu. Com um a menos, eles se fecham muito e aí ficou mais difícil entrar na defesa deles. O Felipão estava pedindo para tocarmos mais a bola, procurar os espaços, e não fomos felizes.”
A queda na tabela de classificação, segundo Tinga, preocupa. “A gente tem que se preocupar. Estávamos em primeiro e agora estamos em quinto. O nosso principal objetivo é ficar entre primeiro e segundo para ter vantagem. A distância do líder é pequena, e vamos continuar trabalhando para prender nosso foco.”
“A torcida do Palmeiras, principalmente no jogo de sábado, tem total direito e razão de cobrar, mas na quarta a gente vai procurar fazer um grande jogo, tendo a certeza de que a torcida vai nos apoiar porque nos jogos no interior os torcedores têm nos ajudado bastante. Precisamos fazer um grande jogo, fazer gols e somar pontos”, declarou.
O Palmeiras está invicto neste ano jogando no interior: foram três vitórias (Ituano em Piracicaba, Oeste em Itápolis e Mirassol em Mirassol) e um empate (Mogi Mirim em Mogi).
Para o atleta, a equipe não teve paciência para saber furar o bloqueio defensivo do Santo André. “Eu fiquei muito triste de não ter tido a oportunidade de colocar os atacantes em posição legal para fazer o gol. A gente tentou de todas as formas, chutou, trabalhou, mas não conseguiu. Com um a menos, eles se fecham muito e aí ficou mais difícil entrar na defesa deles. O Felipão estava pedindo para tocarmos mais a bola, procurar os espaços, e não fomos felizes.”
A queda na tabela de classificação, segundo Tinga, preocupa. “A gente tem que se preocupar. Estávamos em primeiro e agora estamos em quinto. O nosso principal objetivo é ficar entre primeiro e segundo para ter vantagem. A distância do líder é pequena, e vamos continuar trabalhando para prender nosso foco.”
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